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Lugar em que repousam paixões, pedras, paus, pólvora, noites e poemas... Espaço para almas delirantes, cavaleiros andantes, seres quixotescamente errantes, que mesmo quando "envoltos em tempestades e decepados, entre os dentes seguram a primavera", aqueles para os quais o "eu" é pouco, e assim, vivem para além de si, experimentando intensamente sua existência no mundo, como deus, ou seja, "Um colossalmente velho vagabundo"...
As pétalas de rosas-vermelhas de cheiro doce, cores intensas e quase indescritível textura, são ténues e finitas, assim, fatalmente morrem.
Concluímos pois, se isso é verdade, os espinhos também não são eternos...
Um comentário:
Sou amiga da Ana Zultanski .. e não pude deixar de bisbilhotar este blog com tantas palavras, formas e poesias.
Agente sempre se encontra nas coisas q outros escrevem! Eu q não tenho muito jeito e poses com as palavras .. procuro incansavelmente aqueles q consigam expressar tudo q sinto e súspiro.
Gosto mesmo é de distribuir rosas e espinhos pelas sinaleiras e esquinas da cidade.
... Rosa Mistica .. ainda sonha.
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