Ao ver-te...
Quero-te já em meu quarto as roupas á voar como pássaros calados
Quero-te já em meu quarto as roupas á voar como pássaros calados
Lamber-te a nuca, beijar-te o ventre já febril
e os seios intumescidamente fartos,
e os seios intumescidamente fartos,
em chupadas lambidas indecentes
com corpos endosseis e suados, em arrepios impacientes,
buscando serem saciadospenetrar em tua boca, de excitação já dormente,
minha língua, buscando a tua como algo inerente Como fera sedenta
Prender teus lábios entre os denteso rítimo frenético dos corpos
materialização de vontades mais urgentes transformação de desejos
em força material, realidade... bem e mal
vontade em ação entre beijos o som dos corpos e os urros gutural
somados aos suspiros clementes
formando uma trilha sonora nossa canção fatal
Entre teus gemidos cedentes, caminhar lento...
por tuas curvas de perigos-e-delícias sem igual
por tuas curvas de perigos-e-delícias sem igual
com a língua tocar-te o viço umidescente
do cio, para finalmente
com o rijo membro, latejante e imponente,
preencher-te os vazios
do cio, para finalmente
com o rijo membro, latejante e imponente,
preencher-te os vazios
Fábio Che
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