Hemos de seguir lutando,
plantando futuros em solo árido,
até que brotem as sementes do amanhã,
onde ao trabalhador pertença o pão,
e possamos colher os frutos
plantados por nossas mãos,
um tempo em que não se faça mais necessário
falar de revolução
até que brotem as sementes do amanhã,
onde ao trabalhador pertença o pão,
e possamos colher os frutos
plantados por nossas mãos,
um tempo em que não se faça mais necessário
falar de revolução
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